Os Zelosos. Caixas de Histórias.

Peça da Exposição “Histórias do Universo dos Falantes”. Visite!

Os Zelosos é parte da Exposição "Historia do Universo dos Falantes" de Lu Paternostro.

Os Zelosos

Seres carinhosos que nos embalam em boas palavras, em seu olhar, em sua forma de ser.

Os Zelosos seres elevados são uma pequenina parte entre nós. São as mães astrais extremamente carinhosas.

São a sensação gostosa do conforto quando vem na hora certa.

Eles são a hora certa e o fluxo de cada dia. Cuidam da harmonia de quem busca harmonia.

Somem de perto daqueles que só têm palavras de tristeza.

Caminham soltos e sorrindo, do lado de quem ama e aceita mais a vida!

Por Lu Paternostro



Os Esperançosos. Caixas de Histórias.

Peça da Exposição “Histórias do Universo dos Falantes”. Visite!

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Os Esperançosos

Não gritem, não rosnem. Eles estão aí, circulando, próximos.     

Pois é!

Os caras estão sempre vibrando mais alto, pensando em coisas boas como bules com café ou chocolate quente. Sonham com flores gravitando em tudo, em todos os lugares. Mandam flores para todos indiscriminadamente! São flores-pensamentos e elas saem de sua barriga, peito e cabeça! Às vezes saem mais flores, às vezes menos. Se deitam em redes, as flores rolam soltas.

Quando uma determinada pessoa faz algo que ele sente como triste ou ruim, as flores cessam. E eles ficam duros. Eles sentem falta de doar as flores. Quando eles respiram e sentem a esperança, as flores brotam e voam!

Quem encontram com eles, os sentem. É até estranho!

Eles adoram encher de flores astrais aquelas pessoas que “falam” cobras e lagartos! Aliás, eles amam isso! Imaginam as cobras ficando coloridas e vibrantes, e as fazem voar da boca da figura, para o céu, lá longe!

Tem gente de longe, que os tenta parar.

Os esperançosos não param suas flores!

Por Lu Paternostro



Cabeças minhoqueiras. Conexões intrometidas.

Peça da Exposição “Histórias do Universo dos Falantes”. Visite!

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Cabeças Minhoqueiras. Conexões Intrometidas.

Descobri que criamos minhocas em nossa cabeça, você sabia?

Criamos e azucrinamos nosso dia a dia com elas.

As minhocas são cultivadas com humor, no líquido cerebral.

Nascem provocadas pelo movimento peristáltico contínuo de nossos pensamentos, no cérebro intestino. Brotam em pequenos talos finos e, sobre eles, pululam cabecinhas. Cabecinhas cheias de um material viscoso leve. Possuem olhos e estes são bem atentos e estão bem abertos. Olham tudo!

Elas nascem, saem, voam e voltam para dentro de nossas cabeças. Quando voam, feito as abelhas, sugam uma espécie de néctar das coisas que encontram. E ao entrarem novamente em nossas cabeças, fabricam um negrume xorumento, com características de um piche grudento, que o tempo calcifica e esculpe a nós mesmos por dentro. E nos tornamos isso.

Criamos minhocas o tempo todo, você já reparou?

Em todo lugar que estamos e ficamos tem minhocas brotando. Ah! Elas falam, viu?

Elas são criadas na mente com palavras, por isso falam muito.

Às vezes é de endoidecer.

Dá vontade de dar um tiro na cabeça, matá-las e, finalmente, vê-las morrer. 

Por Lu Paternostro



Universo-Peixe. Caixas de Histórias.

Peça da Exposição “Histórias do Universo dos Falantes”. Visite!

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Universo-Peixe

Ser, pensar-amar e viver numa bolha, um pequeno e adorável aquário.

Os peixes acreditam que isso é viver. Mas eles vivem, nadando, indo, de lá para cá. Ah, eles nadam em círculos ou em formatos de infinitos oitos.

Ondas? Não, não há … 

Acrescente a este pequeno universo uma TV, álcool, futebol, BBB, novelas, pré conceitos, medos… E tudo ficará mais divertido.

Peixe, mantenha seu olho assim e veja que está tuuudo muito bem no universo-peixe.

Por Lu Paternostro



Nozinhos do Zero. Caixas de Histórias.

Peça da Exposição “Histórias do Universo dos Falantes”. Visite!

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Nozinhos do Zero

Desenho a consciência como um jorro de carinhas, sem sentimentos e que só observam.

Carinhas-zero.

Elas não têm padrão. Elas são. E se interagem em pequenos nozinhos.

São flutuantes, de acordo com as situações.

Às vezes vêm em ondas.

Um dia, quem sabe, você as ouça.

Um lado… Outro lado… Nossa, parecem todos iguais….

O silêncio das consciências é assim… um zero igual a zero, para tantos.

Por Lu Paternostro



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